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Como veneno:

A estricnina, bem como os seus sais, são usadas como veneno para matar animais roedores, pássaros, toupeiras e outros predadores de animais. [5]

Farmacologicamente:

Relativamente ao uso terapêutico, são atribuídas algumas propriedades terapêuticas à estricnina mas que não estão comprovadas cientificamente ou então só são evidenciadas com doses tóxicas. Pensa-se, contudo, que esta molécula seja útil na modificação da deterioração neurológica em crianças, resultante da hiperglicemia não cetónica que se carateriza por um aumento dos níveis de glicina a nível cerebral e do fluído cérebro-espinhal. [6]

Usos
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